Se imagine em um jardim. Ali abundam os mais diversos tipos de flores: cravos, rosas, violetas, girassóis... Uma mais colorida que a outra. Quem cuida desse jardim é um senhor já de idade, cabelos brancos, costas encurvadas. Esse senhor deu nome a todas as flores e chama cada uma pelo seu nome.
- Essa amarela ali é o Pedro. Aquela verde ali é o João, dizia ele todos os dias lembrando-se de cada uma delas. O curioso é que toda manhã bem cedo várias borboletas saiam de dentro dessas flores, e cada uma delas voava mostrando sua beleza ao jardineiro. Este por sua vez, pegava cada uma delas em sua mão, e, ao tocá-las, automaticamente suas asas mudavam de cor. Como isso podia acontecer? E tem mais! Quando as borboletas mudavam, ele as devolvia para suas respectivas flores e elas cresciam de modo surpreendente, assim, do nada. E logo o jardineiro caia na gargalhada, dizendo: - Mais uma respondida.
Foi aí que a ficha caiu! As flores eram eu e você. As borboletas, as nossas orações. O jardineiro era Deus.
Muito bom o texto, gostei bastante!
ResponderExcluirParabéns pelo blog, se puderem visitem o meu...
naomeconformomesmo.blogspot.com
Bjs, fiquem com Deus!
que lindo *-*
ResponderExcluirMuito bom.
ResponderExcluirCOncordo que muitas coisas precisam ser aprofundadas! Conto com suas sábias palavras para fazê-lo!
ResponderExcluirGraça e paz!
ResponderExcluirParabéns pelo seu espaço, vim conhecê-lo e já sou sua seguidora.
Deixo o convite para que vc apareça lá no blog também.
Forte abraço.