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O que esperar das evangélicas desse BBB?
Há uns dias atrás, assim que fiquei sabendo que haveria duas evangélicas no BBB deste ano, fiz uma postagem no facebook com a seguinte pergunta: “Será que isso vai dar certo?”. Resultado: 63 comentários de pessoas atacando umas as outras com opiniões divididas sobre o assunto. Confesso que era exatamente o que eu esperava, mas optei ver primeiro a estréia do programa para poder ter uma opinião mais clara sobre a questão.
Uma das participantes que segue a religião evangélica é Jakeline Leal. Veio do interior da Bahia, e é a típica menina-sensível-que-cresceu-na-fazenda-e-nunca-ficou-longe-dos-pais. Durante toda a exibição do programa de ontem esperei por alguma frase, um pensamento, algo que falasse de Deus, mas não ouvi nenhum. Pode até ter passado despercebido, mas não vi nem ouvi. Contudo, quando acessei a página dela no site oficial do programa, me deparei com o seguinte absurdo: “Quero curtir ao máximo. Cada obstáculo, cada festa, cada lágrima, cada gargalhada." Bom, daí já sabemos o que esperar.
A outra participante é Kelly Medeiros. Pinta de evangélica a “irmã” não tem. Durante a prova de ontem ela explicou que nem sequer avisou a mãe que iria participar do BBB, simplesmente sumiu, sem avisar a ninguém. Algum irmão aí aprova essa atitude da varoa?
Depois disso tudo, espero, sinceramente, que o nome de Deus nem seja tocado na casa. Não me importo muito com o que as duas vão fazer. Mas é de meu interesse o que vão falar de Deus por lá. O jeito é aguardar.
O lado bom da religião sob a perspectiva de um ateu
Hoje (segunda-feira, 26) quando fui ler algumas coisas legais na internet, encontrei uma entrevista feita pelo blogueiro especial do portal G1, Luciano Trigo. Trata-se de um bate-papo bastante teorizado a respeito do "ateísmo 2.0", nomenclatura proposta pelo filósofo e escritor suíço-inglês Alain de Botton, ateu convicto, mas fan de Bach e apreciador da arquitetura religiosa.
O termo foi utilizado para caracterizar uma nova fase do ateísmo, onde admite-se que a base da ética e das condições primárias para se viver em sociedade têm base nas religiões, ou seja, a falta de fé não elimina necessariamente todos os princípios propostos pela Igreja. Segundo Botton, "Sem Deus existe o risco de desprezarmos a importância da solidariedade e de um comportamento ético".
Além de iniciar esse moderno debate teórico a respeito da religião, Botton completa sua tese extraindo alguns pontos importantes a respeito das artes dentro e fora dos padrões religiosos e do ateísmo puro, que parte da hostilidade para defender suas ideias, para enfim criar sua tese.
Durante a entrevista o escritor fala sobre as questões que o levaram a escrever a obra e chegar a conclusão de que "o Ateísmo 2.0 também rejeita Deus, mas é um movimento mais interessante, por enfatizar que podemos aprender com as religiões, ao invés de simplesmente atacá-las".
A entrevista na íntegra você encontra nesse link - Máquina de Escrever.
OPINIÃO DO AUTOR...
Vocês sabem muito bem que eu, um admirador da boa polêmica, não poderia deixar de postar algo interessante. Após ler a entrevista, cheguei a conclusão de que apesar de algumas pessoas não acreditarem no sobrenatural de Deus, mesmo os que já exercem a fé há vários anos, a Igreja ensina, principalmente, princípios de boa conduta em relação a sociedade, baseadas nos princípios de Deus. Logo entendo de que não basta ir a igreja e participar de debates calorosos sobre a bíblia e suas curiosidades: é necessário aprender e praticar valores sobre amor e solidariedade, que são o significado do verdadeiro cristianismo. Sem mais.
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